Associar o fim do ano a
resíduo ou rejeito (lixo) não é o que muita gente tem na imaginação.
Também não é comum as
pessoas relacionarem a data a momento de mudança de comportamento no manejo do lixo, para melhor,
ante aos seus semelhantes.
Todavia, na realidade, o fim
de ano (Natal e Ano Novo) é mais comemorado como um período no calendário da
propaganda para estimular o consumo de mercadorias: presentes e comida em família.
Por isso as lojas normalmente ficam cheias de
compradores buscando opções entre modelos e marcas. Os fabricantes, por sua vez, não
poupam esforços para divulgarem as variedades e ofertas, inclusive as
facilidades de pagamento dos seus produtos.
Mas o consumo de mercadorias
em si tem como aspecto negativo o fato de gerar rejeito (lixo) quando seus embrulhos
e embalagens são removidos e jogados fora. E o pior, estes materiais pós-consumo
além de conter metais potencialmente tóxicos, na formulação de suas cores, nem
sempre são reutilizáveis ou recicláveis. Esse problema é agravado em virtude de
excesso e ou da inadequação das embalagens.
Felizmente essa realidade já
começou a mudar. As propostas de venda de produtos com menos embalagens estão sendo
aceitas em diversos países. Com essa medida os produtos podem ficar mais baratos
e centenas de toneladas de lixo deixaram de ser geradas. Esta é uma atitude
ecologicamente correta que merece ser disseminada entre as indústrias, lojistas e consumidores em geral.
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