sexta-feira, 16 de setembro de 2016

"VELHO CHICO" PERDE IMPORTANTE ATOR


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Fonte: Google


A novela Velho Chico perde o ator DOMINGOS MONTAGNER cujo falecimento tem grande repercussão nas redes sociais e em órgãos de comunicação do Brasil e do exterior.

Pede-se a benção de Deus para o falecido ator com votos de que ele esteja cercado de muita luz e anjos.



SAIBA MAIS:

http://f5.folha.uol.com.br/celebridades/2016/09/confira-como-morte-de-domingos-montagner-foi-noticiada-na-imprensa-internacional.shtml

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

"RUA DO COMÉRCIO" EM PORTO FERREIRA, SP, BRASIL

Fonte: VIEIRA, E. A

A Rua do Comércio ou a Avenida João Martins da Silveira Sobrinho (foto), como é oficialmente denominada, fica no Jardim Santa Marta e margeia a Rodovia Anhanguera na cidade brasileira de Porto Ferreira, SP, também conhecida como cidade da decoração. 

Esta rua se destaca por concentrar dezenas de lojas de fábricas assemelhadas a um outlet, e dedicadas ao comércio de uma grande variedade de produtos. Dentre eles se destacam louças artísticas e artesanais, abajures, flores, produtos para decoração, objetos e mobiliário para residencias em madeira, metal, plástico, entre outros.

O local é visitado por comerciantes e consumidores tanto da região como do estado e também do país atraídos pelo vasto sortimento de mercadorias e diversas opções de negócios para revenda ou consumo.

Saiba mais:



segunda-feira, 12 de setembro de 2016

ESCOLHA DE CANDIDATURAS E DEMANDAS DAS CIDADES

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Fonte: Google


Vive-se a repetição do período preparatório para o exercício da cidadania pelo voto. Trata-se de um momento apropriado para os munícipes conhecerem os planos e propostas das gestões a serem desenvolvidas pelos/as candidatos/as a vereador/a e prefeito/a, na hipótese de se elegerem para os respectivos cargos.

Percebe-se que nos períodos eleitorais as demandas das cidades são revisitadas ao mesmo tempo pelos moradores/as e candidatos/as. E não raro, o momento é usado para relembrar as falhas e/ou eficiências dos serviços públicos à cidade enquanto espaço de vida das pessoas tanto pelos pretendentes à releição como a primeira eleição.

Nesta ocasião costuma haver também desabafos de eleitores/as insatisfeitos/as com aqueles/as candidatos/as que pretendem a reeleição e, eventualmente, não cumpriram alguma promessa ou plano de trabalho da campanha anterior. 

Mas, também estão presentes atitudes de elogio e reconhecimento pelo cumprimento adequado das funções executivas, legislativas, assim como empresarial, social, comunitária etc., desempenhadas por eles, conforme o caso.

Vale registrar que, geralmente, as candidaturas novas exigem mais trabalho de divulgação e contato popular dos seus detentores por meio de publicidade legalmente permitida. Ou também pelo uso da “saliva e sola de sapato” durante o "corpo a corpo" com os/as possíveis eleitores/as. Tudo isso para lembrar ou convencer o/a eleitor/a dos motivos pelos quais elas merecem o seu voto.

Sabe-se que o desempenho eleitoral nas urnas depende, entre outras, de condicionantes como:

1) credibilidade passada pelos candidatos novatos e/ou experientes na vida política;
2) convencimento das abordagens de suas teses de governo através de meios de comunicação e/ou nas ruas;
3) atos políticos junto aos eleitores individuais ou aos grupos familiares;
4)parcerias com as lideranças comunitárias. 

E da escolha de uma candidatura pelos/as eleitores/as se concretiza, ou não, o atendimento das demandas das cidades. Entre elas citam-se:

1) aplicação eficiente do orçamento público;
2) melhoria da infraestrutura;
3) disponibilidade e funcionamento adequado dos equipamentos sociais e de lazer;
4) qualidade dos serviços públicos (educação, saúde, limpeza, assistência social, moradia etc.) e, por efeito, da vida urbana.

SAIBA MAIS:



quarta-feira, 7 de setembro de 2016

(IN) DEPENDÊNCIA DO BRASIL


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Fonte: Google


Para relembrar cumpre dizer que o dia 7 de setembro comemorado hoje refere-se à data da separação política do Brasil de seu colonizador (Portugal) que, em verdade, apenas trocou a Colônia pela Monarquia porque o governo continuou o mesmo, ou seja, com o português D. Pedro I. 

Na Monarquia também se manteve a escravidão apesar de a Constituição da época ter caráter liberal, cujo fato comprova uma realidade que permanece até hoje: em muitos casos as leis ditam uma coisa e a prática outra. Neste particular são exemplares as seguintes frases: “todo o poder emana do povo”, “todos são iguais perante a lei” (GOMES, 2016).
Diante disto a data é oportuna para exercitar-se a reflexão sobre a necessidade de rever os valores éticos, morais e cívicos da sociedade brasileira herdados do passado que tenham contribuído com a inadequação da letra da lei à prática social e vice-versa.

Também se faz necessário considerar nesta reflexão o processo de mudanças comportamentais, para melhor, vivido pelo Brasil nas últimas décadas, apesar de, ao mesmo tempo, ter ocorrido retrocessos políticos, econômicos e de gestão pontuais.

REFLEXÃO SOBRE A HIPÓTESE DE PRIVATIZAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO BÁSICO

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Fonte: Google

Este post propõe a reflexão sobre o risco de a sociedade vir a  ser alvo dos efeitos negativos decorrentes da perda da gestão pública do serviço de saneamento básico, inclusive da água potável, na confirmação da hipótese de que há um plano de privatização do setor. 

A proposta se justifica porque tramita no legislativo federal um projeto de lei com o propósito supracitado, apesar de haver opiniões contrárias assim fundamentadas:

1) há consenso no meio técnico não vinculado à onda de privatizações de que é necessário um olhar mais crítico para a gestão desse importante e estratégico serviço público. E o motivo é simples: dados compilados com abrangência mundial mostram o fracasso na operacionalização desse serviço por meio de parcerias com o setor privado.

2) o discurso de profissionais alinhados com a ideia da privatização de que o setor privado injeta dinheiro próprio na execução da parceria deve ser conhecido com ressalvas. E o motivo dessa recomendação também é simples: muitas vezes a expansão e/ou melhoria do serviço se dá com uso de dinheiro público ora financiado a juros subsidiados, ora pela elevação exagerada do valor de tarifas cobradas dos usuários.


3) há informações de que os gestores privados, no gerenciamento do serviço de água além de não aceitarem a participação social nas decisões, muitas vezes, incentivam o consumo desse bem até diante de períodos de escassez provocada por fatores naturais e/ou tecnológicos.

4) as parcerias do setor público com o privado, chamadas PPP's, na gestão da água não garantiriam o atendimento de um dos Objetivos do Milênio aprovados na Organização das Nações Unidas que é o de promover o seu acesso universal até 2030.

5) pessoas descompromissadas com modelo privado de gestão, mas atuantes em favor do interesse público afirmam que, em nível mundial, a opção pela privatização do setor não é predominante, pois, as 400 maiores cidades do mundo têm a gestão pública.

Portanto, esse dados permitem inferir que, ao contrário das ideias privatistas que se colocam no Brasil, o caminho é não só manter a gestão pública existente, com os devidos ajustes gerenciais, se necessário, mas, também de reimplanta-la nos terceirizados.

SAIBA MAIS: