sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

III PYDES É ENCERRADO EM ACAPULCO, MÉXICO

Com cerca de 100 trabalhos inscritos de autores de vários países da América Latina e da Europa realizou-se o III Congreso Internacional en Patrimonio y Desarrollo Sustentable - PYDES 2013, na cidade de Acapulco, Guerreiro, México entre os dias 9 e 12 de dezembro.
O III PYDES 2013 teve a chancela da UNIVERSIDAD AUTÓNOMA DE GUERRERO - UAG; UNIVERSIDAD AUTÓNOMA 
DE CAMPECHE; UNIVERSIDAD DE GUADALAJARA; SOCIEDAD 
MEXICANA DE ESTUDIOS DE LA CIUDAD, EL TERRITORIO Y LA 
SUSTENTABILIDAD (SOMECITES), MÉXICO; UNIVERSIDAD DE ALICANTE, 
CATEDRA ARZOBISPO LOAZES da UNIVERSIDAD DE ALICANTE UNIVERSITAT D'ALACANT; UNIVERSIDAD PÚBLICA DE NAVARRA, ESPAÑA e da UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JULIO DE MESQUITA FILHO”, campus Franca (SP), BRASIL, assim como do CONSEJO DE CIENCIA, TECNOLOGÍA Y INOVACIÓN DEL ESTADO DE GUERRERO, MÉXICO. 
No balanço de encerramento o Dr. Naú Niño Gutierrez, Presidente do Comitê Organizador Internacional, considerou que o resultado cumpriu plenamente o objetivo do evento tanto do ponto de vista da quantidade como da qualidade e da diversidade temática dos trabalhos apresentados.

Abaixo são colocadas as fotos de aspectos e momentos importantes do PYDES 2013.
  

Painel de divulgação do III Congreso Internacional en Patrimonio y Desarrollo Sustentable - PYDES 2013 no espaço monumental do Hotel Crowne Plaza - Acapulco, México


Momento de saudação do Dr. Naú Niño Gutierrez, anfitrião e Presidente do Comitê Organizador Internacional - III PYDES, aos congressistas no jantar musical de confraternização do evento numa praia junta do Hotel Crowne Plaza, Acapulco, México 


Mesa do jantar musical com pratos da deliciosa culinária mexicana decorada com objetos da cultura local


Mesa composta por congressistas brasileiros de Ribeirão Preto (SP), Batatais (SP) e Franca (SP) durante o jantar musical de confraternização


Momento em que o Dr. José Antonio Segrelles Serrano, da Universidade de Alicante, Espanha (centro) se fazia acompanhar do Dr. Naú Niño Gutierrez (direita), da Universidade Autónoma de Gerreiro - UAG, México e do Dr. Elias Vieira (esquerda), vinculado ao Labdes - Laboratório de Estudos Sociais do Desenvolvimento e Sustentabilidade, da Universidade Estadual Paulista - UNESP, campus Franca, SP, Brasil


Um dos salões (Puerto Marqués) de apresentação dos trabalhos acadêmicos durante o III PYDES 2013


Salão de apresentação dos trabalhos acadêmicos durante o III PYDES 2013


Momento da apresentação da Conferência do Dr. José Antonio Segrelles Serrano da Universidade de Alicante / Universitat d'Alacant, Espanha


Momento de uma das paradas da visita técnica realizada pelos congressistas pela baia de Acapulco quando foram acompanhados de um guia para narrar os aspectos históricos e geográficos dos pontos visitados


Vista parcial de um dos pontos de parada visitados pelos congressistas


Momento em que o Dr. Elias Vieira, do Labdes, Unesp, campus Franca(SP) Brasil fez uso da palavra para agradecer aos congressistas pela escolha da cidade de Franca como sede do IV PYDES 2015, em cuja ocasião destacou aspectos sociais, econômicos, políticos, educacionais e culturais da urbe francana e seus pré-requisitos para realizar de maneira exitosa este importante evento internacional


Momento em que membros do Comitê Organizador do III PYDES 2013 e o Dr. Elias Vieira, na condição de porta voz do grupo brasileiro que organizará o IV PYDES 2015, comemoravam a decisão dos congressistas na escolha de Franca, SP, Brasil como sede do referido congresso internacional


COBERTURA JORNALÍSTICA DO III PYDES 2013

Cumpre destacar que o jornal EL SUR (http://www.suracapulco.com.mx/) um dos mais importantes periódicos de circulação diária em Acapulco cobriu o evento tendo divulgado matérias nas páginas 10 e 21 da edição do dia 10/12/2013.






BOAS FESTAS E FELICIDADES NO ANO NOVO!












sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

INCINERAÇÃO DE LIXO

HÁ FORTE OPOSIÇÃO EM MUITOS MUNICÍPIOS

Com  a aprovação da política nacional de resíduos sólidos (Lei 12.305/2010) nota-se que aumentou o número de municípios interessados em resolver seus problemas com a destinação ou tratamento de resíduos e rejeitos chamados popularmente de lixo.

Outro fator que tem estimulado as Prefeituras a melhorar seu desempenho na gestão desses materiais é a exigência  de elaborar e aprovar o plano municipal de saneamento básico que tem como um de seus produtos o plano de gestão de resíduos.

Por outro lado também se observa que uma das propostas que empresas de consultoria estão apresentando nos municípios para solucionar a destinação do lixo é a incineração, ou seja, queima-lo em fornos de alta temperatura reduzindo seu volume a cinzas, a qual não dispensa destinação final por aterramento.

Do ponto de vista prático e econômico a incineração com aproveitamento de energia é tida como uma solução eficaz, porém há rejeição em parte do meio técnico porque nem sempre o sistema é absolutamente seguro em termos ambientais. Ou seja, a fumaça originada no processo, quando não tratada adequadamente, pode causar doenças. 

Outra discussão esta relacionada com a composição do lixo brasileiro em que mais de 50% é de matéria orgânica (cascas, frutas, verduras, legumes, restos de comida etc.) que devido à alta umidade, cerca de 80%, o sistema perderia eficiência.

Na opinião desse articulista, entretanto, para adotar a técnica da incineração com aproveitamento de energia é preciso inseri-la na gestão integrada que prevê a coleta seletiva sob diferentes formas, a separação da fração orgânica (úmida) da inorgânica (seca), fazendo-se a compostagem da primeira e a separação para reciclagem da segunda. Nesse caso sobraria apenas o rejeito para ser incinerado, ou seja, antes de se pensar na técnica da incineração é preciso considerar a ideia de aproveitar os componentes recicláveis. E, mesmo assim é fundamental não perder de vista a possibilidade de ocasionar doenças a fumaça gerada no processo no caso de não se utilizar tecnologias adequadas.


Agora,parece mais econômico e ambientalmente correto aplicar a logística reversa para o rejeitos e ao mesmo tempo melhorar suas condições de reciclagem, visto que boa parte deles se referem a embalagens cujos componentes ou modo de fabricação impedem seu reuso ou transformação em outros produtos.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

FIM DE ANO E LIXO



Associar o fim do ano a resíduo ou rejeito (lixo) não é o que muita gente tem na imaginação.

Também não é comum as pessoas relacionarem a data a momento de mudança de comportamento no manejo do lixo, para melhor, ante aos seus semelhantes.

Todavia, na realidade, o fim de ano (Natal e Ano Novo) é mais comemorado como um período no calendário da propaganda para estimular o consumo de mercadorias: presentes e comida em família.

Por isso as lojas normalmente ficam cheias de compradores buscando opções entre modelos  e marcas. Os fabricantes, por sua vez, não poupam esforços para divulgarem as variedades e ofertas, inclusive as facilidades de pagamento dos seus produtos.

Mas o consumo de mercadorias em si tem como aspecto negativo o fato de gerar rejeito (lixo) quando seus embrulhos e embalagens são removidos e jogados fora. E o pior, estes materiais pós-consumo além de conter metais potencialmente tóxicos, na formulação de suas cores, nem sempre são reutilizáveis ou recicláveis. Esse problema é agravado em virtude de excesso e ou da inadequação das embalagens.

Felizmente essa realidade já começou a mudar. As propostas de venda de produtos com menos embalagens estão sendo aceitas em diversos países. Com essa medida os produtos podem ficar mais baratos e centenas de toneladas de lixo deixaram de ser geradas. Esta é uma atitude ecologicamente correta que merece ser disseminada entre as indústrias, lojistas e consumidores em geral.