terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

REFLEXOS DA SECA NA GEOGRAFIA BRASILEIRA/CONSECUENCIAS DE SEQUÍA EN LA GEOGRAFÍA DE BRASIL

Fonte: Google (2015)


Na escola costuma-se aprender que a economia não deveria se basear nos recursos não renováveis, mas sim nos renováveis porque aqueles acabariam mais cedo do que tarde e estes estariam sempre disponíveis.

No entanto esses aprendizados transmitidos pelos mestres aos seus alunos possuem uma verdade relativa já que até mesmo os recursos renováveis podem acabar muito antes do que se pensa. E a veracidade dessa afirmativa está diante de nós, moradores da região Sudeste do Brasil, como bem demonstra o sumiço da água desde 2014 nos reservatórios de estações de tratamento e sistema de abastecimento de água no período citado.

O mês de janeiro deste ano foi um dos mais secos. E como não bastasse, a redução dos volumes de chuva traz consigo as altas temperaturas durante o dia e a noite já consideradas níveis recordes nos últimos anos em várias cidades.
 
Nas vezes em que o serviço do clima da geografia nacional prevê a chegada de uma frente fria (nuvens carregadas de umidade que se transformam em chuva)em Espirito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo os habitantes dessas geografias comemoram e agradecem à Mãe Natureza. Afinal de contas com chuva, e sol encoberto por nuvens, a temperatura se torna mais agradável e penaliza menos as populações de risco como as crianças, os idosos e doentes ou pessoas com saúde precária.
 
No entanto, nos períodos de seca instala-se o calor exagerado, e suas trágicas conseqüências sociais, ambientais e econômicas, sobretudo para as populações com menos recursos financeiros ou posses.
 
Ressalta-se que a geografia econômica do Brasil depende muito da água, inclusive para gerar energia elétrica, e que devido a considerável diminuição de sua intensidade de renovação se necessita que seja reduzido o desperdício dos sistemas de distribuição e uso.


 ATENÇÃO

IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE PATRIMÔNIO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - PYDES 2015, 01 A 03/12/2015, FRANCA, SÃO PAULO, BRASIL

FICHA PARA INSCRIÇÕES:





TEXTO EN ESPAÑOL 


CONSECUENCIAS DE SEQUÍA EN LA GEOGRAFÍA DE BRASIL

En la escuela se acostumbra al enterarse de que la economía no debe basarse en los recursos no renovables, pero en renovables porque aquellos terminarían pronto que tarde y que estos siempre estarían disponibles.

Sin embargo estos aprendizajes transmitidos por los profesores para sus alumnos tienen una verdad relativa, ya que incluso los recursos renovables pueden terminar mucho antes de lo que piensas. Y la verdad de esta afirmación es que tenemos ante nosotros, los residentes del Sureste de Brasil, la desaparición del agua desde 2014 en plantas de tratamiento y el sistema de suministro de agua en ese período.

El mes de enero de este año fue uno de los más secos. Y cómo no lo suficiente, la reducción de los volúmenes de lluvia trae las altas temperaturas durante el día y la noche, ya considerados niveles récord en los últimos años en varias ciudades.

En tiempos donde el servicio climático de la geografía nacional prevé la llegada de un frente frío (pesadas nubes de humedad que se convierten en lluvia), en Espírito Santo, Minas Gerais,Río de Janeiro y Sao Paulo los habitantes de estas geografías aprovechan la oportunidad para celebrar y agradecer a la Madre Naturaleza. Después de todo, con la lluvia y el sol oculto por las nubes, la temperatura se hace más agradable y penaliza a las poblaciones de riesgo como los niños, los ancianos y los enfermos o personas con problemas de salud.

Sin embargo, durante los períodos de sequía, se instala el calor exagerado y sus trágicas consecuencias sociales, ambientales y económicas, especialmente para las personas con menos recursos en efectivo o posesiones.

Es de destacar que la geografía económica de Brasil depende en gran medida del agua, incluso para generar electricidad, y que debido la considerable disminución de su intensidad de renovación se necesita que se reduce el desperdicio de los sistemas de distribución y uso.

AVISO

IV CONGRESO INTERNACIONAL EN PATRIMÔNIO Y DESARROLLO SUSTENTABLE - PYDES 2015, 01 A 03/12/2015, FRANCA, SÃO PAULO, BRASIL

LINK PARA INSCRIPCIONES:





ALTAS TEMPERATURAS E ÁRVORES NO SUDESTE BRASILEIRO/ALTAS TEMPERATURAS Y ÁRBOLES EN SURESTE DE BRASIL

Resultado de imagem para CLIMA DE EXCEÇÃO E ARVORES URBANAS
Fonte: Google (2015)

Sem entrar na discussão das razões do excesso de temperatura e da falta de chuva neste verão e suas consequências negativas às condições de vida da população e ao desempenho do setor produtivo a verdade é que se vive um momento de exceção climática, sobretudo na região Sudeste do Brasil. E o pior: não se conhece a duração do fenômeno e quanto vai custar ao conforto popular e à economia da região e do país.

Por isso, durante o dia a sombra de uma árvore é tida como abençoada nesses dias de calorão determinante de muito suor e mal estar em pessoas de praticamente todas as idades que às vezes nem consegue se locomover pela cidade e se manter animada para o trabalho. 


No período da noite o calor exagerado esquenta as paredes da casa, a água que está no reservatório e escorre pelos canos, chuveiro e torneira. A moradia deixa de ser um lugar aconchegante para o repouso noturno tornando-se insuportável para quem não tem ventilador ou ar condicionado.


Nessa hora tem-se que valorizar a presença das árvores e de suas sombras abençoadas no meio ambiente, principalmente nas ruas, avenidas, praças, áreas verdes e quintais das cidades. Os pedestres buscam andar por ruas arborizadas e caminhos formados pelas sombras das árvores, do mesmo modo os condutores de veículos escolhem estacionar debaixo delas. Nota-se que a sombra, um dos serviços oferecido pelas árvores, nunca foi tão valorizada pelos usuários das cidades como agora que as temperaturas atingem a faixa entre 35 a 42 graus Celsius.


Esses fatos configuram um excelente momento para os governos locais e ambientalistas trabalharem a consciência da população quanto ao valor ambiental da arborização de modo a ampliar a percentagem de áreas verdes por habitante com o objetivo de garantir muitas sombras neste e nos próximos verões.



TEXTO EN ESPAÑOL

ALTAS TEMPERATURAS Y ÁRBOLES EN SURESTE DE BRASIL

Sin entrar en una discusión sobre las razones de exceso de temperatura y la falta de lluvia en el verano 2014-2015 y sus consecuencias negativas para las condiciones de vida de la población y el desempeño del sector productivo la verdad es que vivimos un momento de excepción climático, especialmente en el sureste Brasil. Y lo peor: no se conoce la duración del fenómeno y cuánto va a costar a la comodidad popular y economía de la región y el país.

Por lo tanto, durante el día la sombra de un árbol se considera bendecido en estos días de calor determinante de mucho sudor y el malestar en las personas de casi todas las edades, que a veces ni siquiera puede moverse por la ciudad y permanecer motivado para el trabajo.

En la noche el calor exagerado calienta las paredes de la casa, el agua que está en el tanque y fluye a través de la tuberías, ducha y el grifo. La casa ya no es un lugar acogedor para el descanso nocturno y se convierte en insoportable para los que no tienen ventilador o aire acondicionado.

En ese momento tiene que apreciar la presencia de árboles y sus sombras bendecidas en el medio ambiente, sobre todo en las calles, avenidas, plazas, zonas verdes y jardines de las ciudades. Los peatones caminan por las calles y caminos formados por las sombras de los árboles, al igual los conductores de vehículos optan por aparcar debajo de ellos. Tenga en cuenta que la sombra, uno de los servicios ofrecidos por los árboles, nunca ha sido tan valorado por los usuarios de las ciudades como ahora que las temperaturas alcanzan el rango de entre 35 a 42 grados Celsius.

Estos hechos constituyen una excelente oportunidad para los gobiernos locales y ambientalistas que trabajan la conciencia pública sobre el valor ambiental de los árboles. Este es el momento para convencerlos de participar en programas para aumentar el porcentaje de áreas verdes por habitante con el objetivo de garantizar muchas sombras en este y el próximo verano.


GASTOS PÚBLICOS E IMPOSTOS NO BRASIL/EL GASTO PÚBLICO Y LOS IMPUESTOS EN BRASIL

Fonte: Google (2015)

Nos meses iniciais do ano é um excelente momento de escrever sobre o tema do título desse artigo porque neles ocorrem os principais créditos fiscais da administração como, por exemplo, sobre os bens imóveis urbanos e veículos.

Observa-se que do lado dos pagantes é um momento de aborrecimento uma vez que, além dessas dívidas, muitas outras também são pagas nesse período como é o caso das matrículas, uniforme e material escolar.

Logo depois vem o imposto de renda a pagar, no montante que nem sempre é baixo porque o governo comete a injustiça de não corrigir o valor das faixas de cálculo do imposto durante vários anos.

Como não bastasse a carga tributária brasileira analisada globalmente é insuportável para os obedientes da lei, principalmente os assalariados. Portanto, não é errado dizer que essa maneira de receber o imposto de renda é um ato imoral e cruel contra os contribuintes.

A situação é ainda mais aguda ao se comparar a brutal carga tributária com a (má) qualidade dos gastos públicos e a prestação de serviços à população. O serviço prestado não condiz com o que se cobra em impostos, taxas e tarifas. Esse fato pode ser chamado de macrocefalia administrativa porque a cabeça da Nação representada pelo o Estado é grande e as outras partes do corpo, simbolizadas pelos contribuintes são pequenas.

Neste cenário deve-se ressaltar que não é errado apoiar o crescente protesto dos contribuintes ante a falta de empenho dos governantes em equilibrar as contas ao tempo que impõe qualidade aos gastos para oferecer um custo benefício favorável aos brasileiros.

Portanto é indispensável aprovar medidas de eficiência administrativa, financeira e operacional para que seja possível melhorar a prestação de serviços públicos sem aumentar, mas sim diminuir os impostos, taxas ou tarifas.Fazer isso constitui um ato de competência gerencial que indubitavelmente só depende de se ter a coragem, querer fazer e vencer os obstáculos políticos e sobretudo partidários.



TEXTO EN ESPAÑOL


EL GASTO PÚBLICO Y LOS IMPUESTOS EN BRASIL

En los primeros meses del año es un momento excelente para escribir sobre el tema del título de este artículo ya que en ellos ocurren los principales créditos fiscales  de la administración como, por ejemplo,sobre los bienes inmuebles urbanos y los vehículos.

Se observa que el pago de la parte es un momento de molestia, ya que, más allá de estas deudas, muchas otras también se pagan en ese período como matrícula, uniformes y útiles escolares.

Poco después viene el impuesto sobre la renta por pagar, la cantidad de la que no siempre es baja debido a que el gobierno se practica la injusticia de no corregir el valor del cálculo de las bandas de impuestos durante varios años.

Como no lo suficiente la carga tributaria brasileña analizada a nivel mundial es insoportable para los obedientes de la ley, especialmente los empleados. Así que no es un error decir que esta manera de recibir el impuesto sobre la renta es un acto inmoral y cruel contra los contribuyentes.

La situación es aún más grave cuando se compara la presión fiscal brutal con la (mala) calidad del gasto público y la prestación de servicios a la población. El servicio no coincide con lo que se exige en tasas e impuestos. Esto puede ser llamado macrocefalia administrativa porque la cabeza de la Nación representada por el Estado es grande y las otras partes del cuerpo, simbolizados por los contribuyentes son pequeñas.

En este escenario hay que señalar que no es incorrecto apoyar el creciente protesta de los contribuyentes por la falta de compromiso de los gobiernos para equilibrar las cuentas al tiempo que impone la calidad del gasto para ofrecer un costo beneficio favorable para los brasileños.

Por lo tanto, es esencial adoptar medidas de eficiencia administrativa, financiera y operativa para que pueda mejorar la prestación de los servicios públicos sin aumentar, sino reducir los impuestos, tasas o tarifas. Hacer esto constituye un acto de competencia gerencial que sin duda sólo depende de tener el coraje, querer hacer y superar los obstáculos políticos y especialmente partidarios.