domingo, 27 de novembro de 2016

AMAZÔNIA E REGIME DE CHUVAS NO BRASIL

Rio Negro, AM
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A preservação da Amazônia pelo Estado e sociedade brasileira é necessária não somente devido a sua exuberante diversidade biológica, vegetal e riqueza hídrica e seus reflexos na vida humana regional. Mas, principalmente porque o fenômeno da umidade que circunda a sua geografia é responsável direta pela formação de massas de ar úmidas transportadas para outras regiões do Brasil. 

Portanto, é necessário enfatizar que as chuvas resultantes dessas massas caem principalmente nas regiões Sul e Sudeste e têm repercussões sócio espaciais e econômicas às atividades empresariais e das populações locais. 

Essas massas de ar carregadas de umidade, geradas na Amazônia, que se transformam em chuvas em outras regiões são denominadas por alguns estudiosos como "rios voadores". E a eles são atribuídos os efeitos positivos no aumento da vazão dos córregos, ribeirões e rios e também dos lençóis e/ou aquíferos subterrâneos que abastecem de água inúmeros municípios brasileiros.

O projeto Brasil das Águas discute a saúde dos rios brasileiros e sua relação com a Amazônia e seus "rios voadores", e por isso merece ser conhecido e discutido. 

Essa recomendação se justifica a fim de que sejam adotadas as medidas necessárias à preservação da floresta amazônica sob pena de reduzir a disponibilidade de água nas supracitadas regiões brasileiras.

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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

MAIS UM ANO DA (NOVA) REPÚBLICA BRASILEIRA

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A cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império governado por Pedro II, foi o palco da Proclamação da República Brasileira que completa 127 anos amanhã (15).
Este fato histórico geográfico eliminou o regime imperial para adotar o regime republicano de governo na tentativa de resolver as insatisfações de parcelas da sociedade brasileira com o poder imperial.
Passados os problemas da velha República, nos dias atuais, a nova República brasileira enfrenta mais um ciclo de graves problemas socioeconômicos e políticos. Essa assertiva é interpretada no texto de Bertone de Souza, publicado em 12/03/15:
"A raiz dos problemas que enfrentamos é que o crescimento da economia nos últimos doze anos não foi acompanhado de investimentos na melhoria da infraestrutura do país nem por reformas tributária e política. Essas últimas são medidas que nenhum dos governos populista da nova República - que completa três infelizes décadas este ano [2015] - ousou tocar. Nesse ponto, a esquerda e a direita, no que pese suas sutis diferenças, nivelam-se. Como disse no texto 'Além da esquerda e da direita' [...] quanto mais essas reformas demoram a acontecer, mais a sociedade será esmagada pelo peso dos impostos cada vez superiores à qualidade de serviços que recebe"
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UM EXEMPLO ESTADUNIDENSE PARA O BRASIL



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Afora as teses controversas da recém-finalizada campanha eleitoral dos Estados Unidos da América, este post destaca algumas ideias, que poderão ser praticadas no governo do presidente eleito Donald Trump, para reflexão e ação de brasileiros.

A presente iniciativa se justifica no sentido de fazer com que tais ideias sejam admitidas à análise e eventual adoção pelo governo Temer, pois, os problemas que elas se propõem a resolver se assemelham aos do Brasil, neste momento.

São elas: 
1) Redução de impostos pagos tanto pela classe mais rica quanto pelos pobres.
2) Concessão de isenção de imposto de renda para pessoas com renda anual inferior a 25.000 dólares (cerca de 80.000 Reais).
3) Revisão de acordos internacionais que colocam as empresas industriais nacionais em desvantagem.
4) Imposição de restrições aos acordos firmados com países que praticam o "comércio desleal".
5) Melhoria dos serviços de saúde.

Portanto, não é errado dizer que a ousada agenda política-econômica, e geopolítica, anunciada pelo estadunidense Trump, aplicada ao caso brasileiro, poderá reduzir a crise sociopolítica e econômica interna, e aliviar parte dos problemas brasileiros.

Assim, estima-se que, de uma só vez, estas medidas proporcionariam pelo menos quatro benefícios fundamentais para tirar o Brasil da crise:

1) Desenvolvimento do mercado interno;
2)Fortalecimento das empresas nacionais com reflexos positivos no desenvolvimento tecnológico do parque industrial e na geração de emprego e renda;
3) Melhoria do poder de consumo de bens imóveis (casa própria etc.), e móveis, com efeitos positivos na qualidade de vida de milhares de pessoas; e
4) Oferecimento de serviços públicos eficientes.

Agora, a solução definitiva da crise depende de se incluir, nesta agenda, um conjunto de medidas de gestão competente da máquina pública dos Municípios, Estados e da União a fim de equilibrar seu custo benefício que tem sido de evidente desfavor aos contribuintes. 

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

VITÓRIA DO ESTADUNIDENSE TRUMP PELA ÊNFASE AO LUGAR

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As categorias de análise dos fatos oferecidas pela Geografia permitem inferir que o fenômeno da vitória do candidato republicano Donald Trump,nos Estados Unidos da América - EUA, se relaciona com os conceitos geográficos de Território e Lugar. 
O primeiro conceito trata de um espaço delimitado por fronteiras visíveis ou não a partir de uma ideia, por exemplo, de poder e/ou controle por um determinado grupo de interesse. E o segundo tem relação com a percepção do espaço de forma peculiar, ou seja, com a sua caracterização a partir de valores culturais específicos em que predominam aspectos ligados à afetividade dos seus habitantes.
Essas premissas inseridas as categorias Território e Lugar de alguma forma fizeram parte das teses recentes de Trump. Em sua campanha eleitoral destacou, sobretudo, os valores e as estratégias culturais, socioeconômicas e políticas das populações tradicionais e dos grupos conservadores na defesa do território enquanto espaço nacional. 
Resumidamente, a fundamentação das teses pareceu defender um atuação autônoma, ou menos dependente e de maior proeminência dos EUA nas relações internas e internacionais a partir de recursos territoriais e afetivos próprios de seu povo.
A eclosão desse fenômeno pode indicar que se está diante da sobreposição do local sobre o global como motivação para reestruturar a convivência geopolítica entre as nações, visto que algo parecido ocorreu com o plebicito da separação do Reino Unido da União Européia.
Vale dizer que o tema é complexo e merece o aprofundamento do seu conhecimento para a compreensão seus possíveis desdobramentos em escala local e mundial.

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terça-feira, 8 de novembro de 2016

PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASILEIRA: SUPERAVIT OU DÉFICIT?

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A despeito do noticiário recente de que se faz necessária mais uma reforma da Previdência Social este post visa contribuir com dados para a reflexão e ação dos interessados.

Afinal de contas trata-se de um assunto extremamente importante para a vida da coletividade brasileira sobretudo em relação às condições administrativas, financeiras e operacionais de o sistema continuar prestando benefícios às atuais e futuras gerações.

Assim sendo, entre outros debates, se destaca a polêmica de que a Previdência Social é ou não deficitária e se precisa ou não de reforma com criação de mais ônus aos atuais contribuintes.

A resposta parece estar no resultado do estudo sobre os recursos tributários financiadores do custeio do sistema. Ou seja, da arrecadação de dinheiro para quitar os benefícios a serem pagos aos segurados e seus dependentes, assim como àqueles cidadãos destinatários da assistência social do órgão. 

Isto porque não parece correto dizer que o modelo de arrecadação e custeio vigente não é sustentável apenas por simples conhecimento dos dados propagandeados pelo governo. É preciso cotejá-los com as informações contábeis  levantadas por organizações de trabalhadores, parlamentares e/ou auditorias independentes.

Portanto, é possível deduzir que o noticiário sobre o déficit da Previdência deve ser recebido com cautela, visto que nem sempre aborda detalhadamente o quantum arrecadado e dispendido. 

A cautela se justifica porque os estudos que embasam opiniões contrárias às do governo não só apontam constantes e bilionários superávits da Previdência (vide abaixo). Mas também o dano causado no orçamento do órgão pela aplicação, pelo governo federal, desde o final de 1990, do mecanismo chamado Desvinculação de Receitas da União (DRU) pelo qual retira dinheiro das contribuições sociais para outros fins. 

Os aspectos éticos e legais do procedimento supracitado requerem ampla reflexão e debate na sociedade, principalmente pela atual geração que no futuro dependerá da eficiência da gestão dos recursos da Previdência para resgatar seus benefícios.


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terça-feira, 1 de novembro de 2016

FATOS SOBRE A CELEBRAÇÃO DO DIA DE FINADOS

Milhares de pessoas são aguardadas no cemitério Santa Izabel nesta segunda, 2. (Foto: Tarso Sarraf/O Liberal)
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Os órgãos de comunicação impressos, televisivos e veiculados pela Internet dedicam manchetes generosas nas suas edições de hoje aos fatos relacionados ao DIA DE FINADOS. 

São destacadas as notícias sobre orientação das condições de funcionamento, manutenção, segurança, meios de locomoção e acesso aos espaços dos cemitérios, assim como as restrições ao comércio ambulante que se instala nas proximidades. 

Também costumam estimar o público que visitarão das necrópoles brasileiras, principalmente das cidades de médio e grande porte. E, não raro trazem notícias sobre as origens da data e curiosidades sobre os cemitérios.

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