domingo, 29 de maio de 2016

GEOGRAFIA DA CRISE - XVIII ENCONTRO INTERNACIONAL HUMBOLDT - 15 A 19/08/16

Fonte: Google

Entre os dias 15 e 19/08/16 será realizado o XVIII Encontro Internacional Humboldt na hospitaleira cidade turística e comercial de San Fernando del Valle de Catamarca, da província de Catamarca, na região Norte da Argentina.

Durante o encontro a Geografia da Crise será desdobrada em cinco eixos temáticos que tratarão, respectivamente, das questões sociais, urbanas, agrarias, turísticas, assim como dos recursos naturais e do meio ambiente.

O prazo para enviar os resumos é até 30/06/2016.

Coordenadora: Solange Paula Redondo 

Organização: Centro de Estudios Alexander von Humboldt.





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sábado, 28 de maio de 2016

GESTÃO AMBIENTAL E A POLUIÇÃO DO AR

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Fonte: Google

Têm sido comuns as pessoas e os órgãos de comunicação se preocuparem com a necessidade de efetivação das medidas para solucionar a poluição do descarte errado dos resíduos e rejeitos sólidos em áreas e lotes vazios, públicos ou particulares.

No entanto este comportamento é incomum quanto aos efeitos dos poluentes gasosos lançados indevidamente na atmosfera. Igualmente ao lixo, os gases podem ocasionar danos à saúde, ao meio ambiente, à economia e ao orçamento público devido à ampliação dos gastos para resolver os problemas que deles podem surgir.

Um dos motivos da falta de prioridade à mitigação da poluição do ar, nem sempre apreendida por órgãos sensoriais como a visão e o olfato, por exemplo, é a deficiência de orientação e fiscalização das fontes geradoras. 

A falta de orientação, muitas vezes, associa-se à inexistência de um plano de gestão ambiental interno às fábricas, ou para os donos de veículos automotores e de frotas de transportadores/as. Por meio dele se poderia treinar e garantir o comprometimento da direção e dos funcionários com a produção limpa. Afinal de contas sabe-se que o controle do processo é fundamental para identificar as falhas e adotar as soluções recomendadas. 

Nesse sentido são indicadas ações para monitorar e medir, periodicamente, e por amostragem, os níveis de poluentes lançados no ar. E também verificar se eles estão dentro do limite permitido pelas normas técnicas e, especialmente, do Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar.

A implantação dessas recomendações é muito simples, não custa caro, previne incômodos à vizinhança, evita os obstáculos à renovação da licença ambiental , além de o empresário se precaver das multas por ocasião da fiscalização. 

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quinta-feira, 26 de maio de 2016

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA GESTÃO URBANA

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Fonte: Google

As relações locais, regionais e mundiais estão cada vez mais dinâmicas pelo avanço da tecnologia dos transportes e das comunicações facilitadas pela informática e eletrônica que deram origem à Internet e, por efeito, a criação das redes sociais.

Essas mudanças alteraram não só a forma de intercomunicação de pessoas, empresas, e instituições, mas também provocaram mudanças na configuração física e funcional dos territórios em suas várias escalas. 

Portanto, não dá para desprezar essa nova realidade do comportamento das pessoas comuns e também de suas lideranças comunitárias, culturais, empresariais, institucionais, políticas e religiosas.

Observa-se, contudo, que desenvolvimento dos transportes e das comunicações eletrônicas não contribuiu, por exemplo, com a prevenção da violência e as deficiências da mobilidade urbana. 

Igualmente não impediu o gigantesco crescimento do tráfico de drogas, da posse ilegal de armas  e, em consequência, da criminalidade, cujos fatos estão entre os grandes problemas a serem enfrentados pela sociedade e seus governantes.

Como não bastasse, ao avanço do aumento da utilização pessoal dos artefatos informacionais não corresponde a aplicação prática das novas tecnologias na gestão de vários aspectos das cidades, como, por exemplo:

(i) melhoria dos serviços de saneamento básico (água de chuva, água potável, esgoto e lixo) e infraestrutura (manutenção do sistema viário); 
(ii) redução da moradias rústicas (favelas, palafitas etc.);
(iii) prevenção das diversas tipologias de poluição e contaminação ambiental;
(iv) automatização dos semáforos;
(v) ampliação das áreas arborizadas;
(vi) cuidados com as nascentes de água e corpos hídricos em geral; e
(vii) educação para a cultura da civilidade (comportamento socioespacial das pessoas). 

Esse enfrentamento requer de modo inolvidável a priorização da mobilização social para a gestão dos problemas urbanos, inclusive na elaboração, execução de projetos e do orçamento público. 

Mas isso não acontece do dia para a noite, pois, requer um trabalho de preparação das pessoas para o exercício da cidadania e da democracia em suas interpretações extensivas. 

Afinal de contas não é fácil uma pessoa dedicada aos seus afazeres pessoais, de viés quase sempre individualista, debater fenômenos de caráter coletivo. Ou melhor dizendo: desigualdade social, política fundiária, função social da propriedade, habitação, saneamento, transporte, uso correto das áreas públicas, entre outros. 

Por isso, vale a pena o esforço dos/as interessados/as nesta missão de iniciar e/ou aperfeiçoar a ampliação do debate sobre as questões das cidades com seus usuários. A organização e/ou participação em cursos de capacitação e seminários técnico profissionais nesta temática pode oferecer excelentes resultados.

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(IN) CIVILIDADE URBANA E A NORMA LEGAL BRASILEIRA


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Fonte: Google

Esta postagem objetiva contribuir com a ampliação do conhecimento sobre as atitudes incorretas a serem evitadas na convivência entre os/as usuários/as das cidades. Assim, reproduz-se a seguir, de modo literal, algumas orientações úteis editadas no decreto federal nº 3.688, de 1941(Lei das Contravenções Penais).

Nota-se que há mais de 70 anos atrás os legisladores brasileiros da época já se preocupavam com diversos problemas, parte dos quais perduram até hoje na inter-relação entre pessoas e dessas com o espaço urbano. 

Um dos motivos de se divulgar alguns dos atos considerados ilegais e restringidos na lei é que, nem sempre seus destinatários têm conhecimento ou respeitam os limites e as penalidades que são estabelecidas. 

Ou também ignoram que da prática da civilidade nas inter-relações sociais e espaciais depende a garantia da boa convivência nas residências, nas ruas, nos locais de lazer e trabalho.

Portanto, entre os atos proibidos e sujeitos a penalidades da norma citada selecionou-se os que seguem:
(i) deixar em liberdade, confiar à guarda de pessoa inexperiente, ou não guardar com a devida cautela animal perigoso; 
(ii) abandonar animal na via pública;
(iii) excitar ou irritar ou conduzir animal, na via pública, pondo em perigo a segurança alheia;
(iv) dirigir, sem a devida habilitação, veículo na via pública, ou embarcação a motor em águas públicas;
(v) deixar de colocar ou remover na via pública, sinal ou obstáculo, determinado em lei ou pela autoridade e destinado a evitar perigo a transeuntes; 
(vi) arremessar ou derramar em via pública, ou em lugar de uso comum, ou do uso alheio, coisa que possa ofender, sujar ou molestar alguém;
(vii) provocar, abusivamente, emissão de fumaça, vapor ou gás, que possa ofender ou molestar alguém;e 
(viii) perturbar o trabalho ou o sossego alheios com gritaria ou algazarra, exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais, abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos. 

Assim, espera-se ter contribuído com a reflexão dos leitores e leitoras sobre as questões aqui tratadas e que sua aplicação prática minimize os atos de incivilidade e as punições deles decorrentes.

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PROTEÇÃO ÀS NASCENTES DE ÁGUA

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Fonte: Google

Este artigo tem a finalidade de contribuir com a conscientização para os cuidados com as nascentes, como fonte de água, sem as quais, provavelmente, não haveria vida na Terra. 

Portanto, o tema deve ser considerado nas decisões da população, ao contrário, a crise da falta d’água em várias regiões brasileiras, sobretudo a Sudeste, poderá continuar seu processo e aumentar o sofrimento de todos. 

Nesse sentido dados abaixo,extraídos do jornal Folha do Meio Ambiente (www.folhadomeio.com.br), constituem excelente guia didático para conscientizar os usuários deste precioso líquido à vida na Terra, senão vejamos:

O que é uma nascente? 

Simples de explicar: Nascente é um ponto de onde a água surge ou jorra através da superfície do solo. Também é conhecida como olho d’água, fio d’água, mina d’água, cabeceira e fonte d'água.

Como a água se distribui na terra?
Ela vem da evaporação dos rios, dos mares, dos lagos e, da transpiração pelo planeta por ação do calor e do vento, se transformam em nuvem. Essas nuvens dão origem às chuvas. A água da chuva que se infiltra no solo abastece o lençol freático que se acumula em função de estar sobre uma camada impermeável. Quando a camada impermeável encontra com a superfície do solo surge a nascente de encosta. Esse tipo de nascente ocorre principalmente nas encostas [partes inclinadas do solo constituintes das formas de relevo], serras e grotas.

Por que as nascentes desaparecem?
Justamente pelo desmatamento das encostas e matas ciliares, pela impermeabilização do solo pelo uso inadequado do solo nas áreas rurais.

O que diz a lei de proteção às nascentes?
A Lei diz que não pode desmatar, plantar, fazer pastagens, descarte de lixo e mineração nos seguintes locais:

• Abaixo no entorno das nascentes – a uma distância mínima de 50 metros; nas margens dos rios, córregos e lagos, em extensões que variam com a largura do curso de água ou lago;
• Nos topos de morro, montes, montanhas e serras; e em áreas com grande desnível (declividade acima de 45°).

Ante ao exposto recomenda-se que os leitores e as leitoras socializem esses conhecimentos com as pessoas de seus relacionamentos para que haja maior participação na conservação das nascentes do líquido da vida.

Leia mais:

http://www.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul/files/2013/05/Cadernos-de-Mata-Ciliar-1_Preserva%C3%A7%C3%A3o-e-recupera%C3%A7%C3%A3o-de-nascentes_2004.pdf

sábado, 21 de maio de 2016

II SEMINÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - 08 E 09 DE JUNHO DE 2016

Fonte: FEEVALE

Como se vê no cartaz de divulgação em destaque o II SEMINÁRIO DE RESÍDUOS SÓLIDOS será realizado nos dias 8 e 9 de junho, deste ano, no auditório do prédio multicolor (Campus II) na progressista cidade de Novo Hamburgo/RS. 

Trata-se de um evento acadêmico de grande importância para a comunidade universitária e o público das instituições públicas e privadas, visto que serão discutidos e apresentados os cenários atuais das pequisas sobre as temáticas do setor.

A promoção e realização da atividade anunciada é da Pró-retoria de Pesquisa e Pós-graduação - PROPP e da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários - PROACOM ambas da FEEVALE.

Leia mais:

ALERTA SOBRE OS INCÊNDIOS

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Fonte: Google

Nunca é demais lembrar que se vive um período de estiagem em algumas regiões brasileiras. Nelas a vegetação rasteira (capim, grama etc.) e arbórea normalmente fica seca e propícia a pegar fogo com mais facilidade. E, muitas vezes, ele atinge extensas áreas causando estragos ambientais, sociais e econômicos.

Por isso é dever das pessoas, que aí convivem, redobrarem a atenção para evitar que um gesto, aparentemente simples, como por exemplo, de jogar uma bituca de cigarro acesa se transforme num incêndio de proporções imprevisíveis. 

As áreas mais sujeitas a esse tipo de acidente são aquelas localizadas nas periferias e terrenos baldios das cidades, assim como os trechos das margens de estradas e ferrovias onde geralmente transitam mais pessoas.

Para que haja maior participação da população na prevenção de incêndios em vegetação seca recomenda-se que o tema seja tratado nas comunidades das escolas e de outras instituições. 

Também é desejável que os órgãos de comunicação abram espaço na pauta para divulgar as matérias sobre o assunto de modo a atingir a variedade de segmentos de audiência. 

Além disso, a colocação de faixas alusivas à prevenção de incêndio em locais de trânsito e/ou frequência mais intensa de pessoas e veículos é outra medida que pode surtir bom efeito. 

Vale lembrar que constituem públicos especiais a serem atingidos pela conscientização os caminhoneiros e os trabalhadores rurais. Aqueles porque passam por lugares sujeitos a incêndios como é o caso das margens das rodovias. Estes porque atuam nas lavouras de cana-de-açúcar, entre outras, sujeitas ao ateamento de fogo programado tecnicamente, mas que manejado indevidamente pode atingir as áreas circunvizinhas.

Outro alerta é em relação à proteção preventiva do incêndio em vegetações não agrícolas como, por exemplo, as capoeiras e matas em estágio adulto ou em desenvolvimento. Nesse caso se faz necessário manter os aceiros, ou seja, as faixas de terra nua que serve como anteparo à ação do fogo. 

Por fim é prudente que a brigadas de incêndio e os caminhões pipas das prefeituras e produtores rurais fiquem de prontidão para atender mais rapidamente as emergências e minimizar os efeitos dos incêndios.

Leia mais:


terça-feira, 3 de maio de 2016

ARQUISUR - XX CONGRESSO DE ESCOLAS E FACULDADES PÚBLICAS DE ARQUITETURA DO MERCOSUL

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Fonte: Google

Este artigo tem o propósito de divulgar o ARQUISUR, um importante evento internacional constituído do XXXV Encontro e XX Congresso Escolas e Faculdades Públicas de Arquitetura do Mercosul, a ser realizado entre os dias 28 e 30/09/16, na belíssima cidade chilena de Concepción (foto), localizada na região central do país.

A temática do ARQUISUR é o HABITAT SUSTENTÁVEL que tem as seguintes escalas ou eixos de discussão: a) arquitetura para um habitat sustentável; b) construção para um habitat sustentável; e c) cidades para um habitat sustentável. 

As datas para apresentação de trabalhos são: 1) Resumo - até 30/05/16; 2) Trabalho completo - até 25/07/16. 

Confirme as datas e os prazos acessando o link:

http://arquisur2016.ubiobio.cl/index.php/congreso-arquisur-2016/









domingo, 1 de maio de 2016

GESTÃO DE RESÍDUOS E AS NOVAS TECNOLOGIAS

Fonte: Google

O presente artigo fundamenta-se nos dados extraídos de estudos realizados pelo seu subscritor, em 2006, 2013 e 2014; por Alejandrina Sáez e Joheni Urdaneta, da Venezuela, em 2014; e do Ministério do Meio Ambiente do Brasil, em 2015. 

As informações coletadas permitem dizer que os moradores e usuários das principais cidades latinoamericanas e caribenhas estão produzindo, diariamente, em seus domicílios, cerca de 0,19 a 1,81 quilogramas de resíduos e rejeitos sólidos. 

A experiência acadêmica e prática, do autor deste artigo, no tratamento do tema autoriza-lhe a assegurar que as variações nas quantidades produzidas podem ser atribuídas a quatro causas pelo menos. Ou seja, ao porte populacional, à dinâmica socioeconômica, as condições e os hábitos de vida e a qualificação do sistema de educação ambiental, coleta e controle de cada cidade avaliada.

No caso brasileiro, considerando o percentual sobre o total produzido, por exemplo, o Ministério do Meio Ambiente, apurou em 2012, que os resíduos secos ou inorgânicos domésticos representaram 31,9% e os úmidos ou orgânicos 51,4%. Ambos os valores somados totalizaram 83,3% de materiais recicláveis, ou melhor, com potencial de transformação em matéria prima industrial (alumínio, papel, papelão, sucata, vidro etc.), e composto orgânico de uso agrícola. Neste caso, sobrariam 16,7% do total produzido que se denominam rejeitos por não oferecerem condições técnológicas e/ou custo benefício de caráter econômico. 

Cumpre ressaltar, todavia, que numa leitura desses percentuais se constata aí a solução técnica e ambientalmente correta para a problemática socioespacial, sobretudo de natureza ambiental e econômica para esses materiais.

No entanto, tem-se a confirmação de que a sua destinação no solo, em aterros ou lixões, constitui-se numa prática usual em parcela das cidades latinoamericanas, como ocorre no Brasil. Aquí, se pôde constatar nas estatítiscas supracitadas que dos 97,5% do total coletado, 77,7% são aterrados, e 19,8% deixados no solo a céu aberto. 

E, paradoxalmente, uma das soluções para reduzir substancialmente esse modo  de destinação está, principalmente, na adoção de duas medidas simples. Quer dizer, o uso de novas tecnologias e o aproveitamento do alto contingente de pessoas vivendo em situação de risco social nas cidades brasileiras, indistintamente.

Portanto,  cumpre afirmar que essa parte da sociedade poderia obter ocupação, renda e vida dígna atuando sob o "guarda chuva" de uma política pública ajustada aos tempos atuais. Isto é, vinculadas a um sistema de gestão integrada em que se inclui a coleta seletiva, os dispositivos de separação para reciclagem e compostagem conforme as normas técnicas e regras cooperativistas. 

No entanto, observa-se que o enraizamento político, administrativo e social do antigo modelo de gestão e o baixo grau de cidadania pró ativa estão entre os fatores impeditivos de sua substituição, no Brasil. 

Leia mais: 


http://www.redalyc.org/pdf/737/73737091009.pdf

http://www.mma.gov.br/port/conama/processos/E99F974D/Doc_PNRS_consultaspublicas1.pdf

http://www.piacabucunews.com.br/novas-tecnologias-para-o-tratamento-de-residuos-solidos/