domingo, 18 de janeiro de 2015

DENSIDADE E FORMA DA CIDADE

Fonte: Google

Noutro artigo se registrou a relação entre o espalhamento e a concentração da cidade em que se defendeu esta última pelo fato de o método que ela fundamenta elimina os vazios urbanos (áreas desabitadas entre bairros centrais e os periféricos). 

Assim, se descreveu que numa cidade de população concentrada os custos de implantação e manutenção de infra-estrutura (pavimentação, água, esgoto, luz etc.) se reduziria, além de induzir meios de maior sociabilidade.


Esse comentário pode parecer descabido para as pessoas não tem o hábito de observar ou analisar o crescimento físico de uma cidade e suas conseqüências espaciais de natureza social, ambiental e econômica. Não é incomum a pessoa aguentar os problemas das cidades (excesso de veículos e pedestres, ruas estreitas e perigosas, deficiência de serviços públicos etc.) sem buscar explicações e soluções para suas causas e efeitos.

Parte desses problemas tem a ver com a falta ou falha de planejamento do crescimento da cidade em que se desconsidera fatores como densidade populacional e forma física ou configuração espacial, entre outros, na aprovação de espaços usados para a expansão imobiliária urbana.

Portanto, torna-se absolutamente necessário levar em conta o número adequado de pessoas para habitar uma ou mais áreas da cidade até um nível que não causa dano social, ambiental e econômico. Afinal de contas a ocupação e a densidade de moradores por área são intimamente relacionadas ao formato da cidade, as condições de vida e aos custos de seu funcionamento.

Geógrafos, sociólogos, arquitetos e outros profissionais que pesquisam o tema classificam a densidade residencial (nº de residências por hectare ou 10.000 m²), por exemplo, em muito alta, alta, média e baixa. As densidades extremas (muito alta ou baixa) são consideradas impróprias, seja à sadia qualidade de vida, ao meio ambiente e à economia no primeiro caso, seja aos custos de seu funcionamento no segundo.

Texto en español:

En otro artículo se informa de la relación entre la expansión y la concentración de la ciudad en el que defendió el segundo porque el método que se funda elimina vacíos urbanos (áreas deshabitadas entre barrios centrales y periféricos).

Por lo tanto, se describe que en una ciudad de población concentrada los costos de implementación y mantenimiento de la infraestructura (pavimentación, agua, alcantarillado, electricidad, etc.) se reduciría además de inducir medios de mayor sociabilidad.

Este comentario puede parecer fuera de lugar para la gente que no tiene el hábito de observar o analizar el crecimiento físico de una ciudad y sus consecuencias espaciales de la vida social, ambiental y económico. No es raro la persona aguantar los problemas de las ciudades (el exceso de vehículos y peatones, calles estrechas y peligrosas, la deficiencia de los servicios públicos, etc.) sin buscar explicaciones y soluciones a sus causas y efectos.

Parte de estos problemas tiene que ver con la falta o insuficiencia de planificación del crecimiento de la ciudad que ignora factores como la densidad de población y la forma física o configuración espacial, entre otras, en la aprobación de los espacios utilizados para boom de la vivienda urbana.
Por lo tanto, es absolutamente necesario tener en cuenta el número adecuado de personas que habitan en una o varias zonas de la ciudad a un nivel que no causa el daño social, ambiental y económico. Después de todo la ocupación y la densidad de los residentes en la zona están estrechamente relacionados con el formato de la ciudad, las condiciones de vida y sus costos de operación.

Geógrafos, sociólogos y arquitectos, entre otros profesionales que investigan el tema clasifican la densidad residencial (número de viviendas por hectárea o 10.000 m²), por ejemplo, en muy alto, alto, medio y bajo. Las densidades extremas (demasiado altos o bajos) se consideran inadecuadas, ya sea para una calidad de vida saludable, el medio ambiente y la economía en el primer caso, ya sea para sus gastos de funcionamiento en el segundo.

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