sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

CIDADES DE AMANHÃ/CIUDADES DE MAÑANA


Fonte: Google
O nome do título deste artigo pode soar estranho aos ouvidos dos leitores não familiarizados com a discussão e solução dos problemas das cidades. 

O nome “cidades de amanhã” quer dizer aquelas cidades, cujos projetos de expansão são planejados e implantados considerando-se a economia de desgaste físico e mental, tempo e dinheiro. Ou seja, o foco está na (i) mobilidade (locomoção dos usuários), (ii) densidade populacional (quantidade de pessoas por m²), o (iii) desenvolvimento socioeconômico (serviços sociais, de produção e consumo), e (iv) ambiental (uso sustentável dos recursos). 

Assim, as cidades espalhadas ou de crescimento horizontal e especulação imobiliária não se enquadrariam nesse modelo.

A legislação urbanística e ambiental de muitas cidades do Brasil e outros países (Belo Horizonte, Curitiba, Ribeirão Preto, São Paulo, Bogotá, Buenos Aires, Acapulco, Cidade do México, Quito, Alicante e Madrid), está longe da perspectiva da aqui chamada cidade de amanhã.

No planejamento de uma cidade de amanhã se analisam no mínimo quatro fatores chaves. Em primeiro lugar orienta-se ocupar os vazios urbanos para aumentar a quantidade de pessoas vivendo em espaços mais próximos, inclusive lançando-se mão da verticalização de edifícios. Em segundo dá-se preferência para ocupar, com edificações residenciais e do setor produtivo, o entorno viário, existente ou projetado, dentro da cidade e entre as cidades vizinhas. Em terceiro o setor privado e o público buscam atrativos para instalação concentrada do setor produtivo gerador de emprego, ocupação e renda para as áreas com alta concentração de moradores. O motivo é simples: o potencial de consumo por pessoa geralmente é maior do que das populações dispersas e os deslocamentos mais curtos economizam recursos naturais e dinheiro. 

E, por fim, os eixos viários, dotados de ciclovias (e bicicletários), também priorizam os corredores exclusivos de ônibus de circulação local ou entre as cidades próximas. 

Ao mesmo tempo em que os logradouros (ruas, avenidas etc.) e as áreas públicas como as praças e áreas verdes são bem dimensionadas e, por isso mesmo, estimulam a convivência social, e a preservação ambiental. 

Texto en español:


El nombre del título de este artículo puede sonar extraño a los oídos de los lectores no familiarizados con la discusión y solución de los problemas de las ciudades. El nombre de "ciudades del futuro" se refiere a aquellas ciudades cuyos proyectos de expansión se planifican y ejecutan teniendo en cuenta la economía de desgaste físico y mental, tiempo y dinero. Es decir, la atención se centra en (i) la movilidad (movilidad de los usuarios), (ii) la densidad de población (número de personas por metro cuadrado), (iii) el desarrollo socio-económico (sociedad, producción y el consumo), y (iv) ambiental (uso sostenible de los recursos). 

De este modo, las ciudades dispersas, o del crecimiento horizontal y la especulación inmobiliaria no cabrían en este modelo.

La legislación urbanística y ambiental en muchas ciudades en Brasil y otros países (Belo Horizonte, Ribeirão Preto, São Paulo, Bogotá, Buenos Aires, Acapulco, Ciudad de México, Quito, Alicante y Madrid), está lejos de la perspectiva de la llamada aquí ciudad del mañana.

En la planificación de una ciudad del mañana se analizan al menos cuatro factores clave. En primer lugar se ocupan los vacíos urbanos para aumentar la cantidad de personas que viven en zonas cercanas, incluyendo el lanzamiento de la mano en la verticalización de edificios. En segundo lugar se da preferencia a ocupar, con edificios de viviendas y el sector productivo, el entorno de la carretera existente y los ejes proyectados dentro de la ciudad y entre las ciudades vecinas. En el tercero, el sector privado y el público deben buscar atractivo para la instalación concentrada del sector generador de empleo productivo, ocupación e ingresos para las zonas con alta concentración de residentes. La razón es simple: el consumo potencial por persona es generalmente mayor que las poblaciones dispersas y los desplazamientos cortos ahorra dinero y recursos naturales. 

Por último, las carreteras, equipadas con senderos para bicicletas (y el equipo para guardar bicicleta), también dan prioridad a los carriles exclusivos de circulación local en autobús o entre ciudades cercanas. 

Al mismo tiempo, los lugares públicos (calles, avenidas, etc.) y las áreas como parques y áreas verdes son de buen tamaño y, por lo tanto, promueve la interacción social y la preservación del medio ambiente.



Para outras informações sobre a matéria/Para otras informaciones sobre la matéria:

http://ahduvido.com.br/as-10-cidades-mais-inteligentes-do-mundo-segundo-a-forbes

http://www.lavanguardia.com/economia/20141117/54419397969/las-ciudades-inteligentes-protagonizan-el-salon-que-empieza-manana-en-fira.html

Nenhum comentário:

Postar um comentário