sábado, 25 de janeiro de 2014

SINAL VERMELHO



Pelo título pode-se deduzir o conteúdo da matéria desse artigo. Se você disse que o assunto é sobre trânsito quase acertou porque o correto é a imprudência no trânsito como causa de acidentes com danos materiais e pessoais. Além disso, muitas vezes, podem morrer os condutores e passageiros dos veículos, assim como os pedestres envolvidos.

O título foi inspirado na expressão usada por um motociclista que, num cruzamento entre duas avenidas movimentadas da zona sul de Ribeirão Preto (SP), Brasil, esteve em situação de perigo quando um caminhão fez manobra de conversão avançando o sinal vermelho vindo em sua direção. O motociclista, corajosamente, parou em frente ao veículo do infrator e disse em voz alta: SINAL VERMELHO. E não parou aí. Proferiu muitas palavras de protesto pela atitude errada do motorista. Também usou frases associando o ato dele aos problemas enfrentados pelos cidadãos educados para o trânsito e aqueles que desrespeitam a legislação. A iniciativa cidadã desse rapaz certamente contribuirá para mudar o comportamento daquele mau motorista.

Cumpre destacar que milhares de mortes anuais têm como causa não só às más condições físicas e de sinalização da malha viária (ruas, estradas etc.), mas também a imprudência ao volante, que de acordo com o publicitário gaucho Eduardo Tessler são: 1) falar ao celular (ou digitar e consultar mensagens) enquanto dirige; 2) excesso de velocidade para a via em que trafega; 3) direção perigosa (manobras arriscadas etc.); 4) película de proteção [dos vidros] muito escura; 5) embriaguês e uso de drogas; 6) paradinha do tipo "volto já" (colocar o carro em local proibido e ligar o pisca - alerta).

Portanto, sabendo que as atitudes imprudentes podem acarretar danos materiais e até matar as pessoas envolvidas numa “batida” entre veículos parece mais inteligente respeitar a sinalização e a legislação de trânsito. Ao contrário é desprezar o patrimônio e a vida própria e de terceiros, ou seja, uma atitude incompatível com a natureza humana de pessoas sadias.


quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

CONTÉM GLÚTEN

Fonte:https://www.google.com.br


Ao ler este artigo alguém pode perguntar para si próprio ou comentar com terceiros: qual a relação do seu conteúdo com a temática comumente abordada neste espaço? A resposta é simples: tudo que diz respeito à inter-relação dos seres humanos com o espaço geográfico em que vivem, principalmente o meio urbano, faz parte do interesse de análise deste blog.

Assim justifica-se falar sobre o uso de um alimento como o glúten que, segundo a literatura consultada, além de sua importância culinária e no processo industrial, em determinadas circunstâncias, pode causar danos à saúde humana.

Desse modo, vale dizer que a frase do título deste artigo está escrita nas embalagens de vários produtos alimentícios à venda no comércio. 

Entre outras funções o glúten é responsável por oferecer as condições de viscosidade e elasticidade aos alimentos como se pode verificar durante o preparo de massas de biscoitos, bolo, macarrão, pão, salgadinhos e assemelhados.

Fonte: https://www.google.com.br

No entanto, há consumidores que têm alergia ao glúten e podem sofrer outros problemas de saúde ao comer produtos com essa proteína, como, por exemplo, os fabricados com aveia, centeio, cevada e trigo.

Em pesquisa de dados feita pelo autor deste artigo, em sítios eletrônicos que tratam do tema, se verificou que em pessoas cujo organismo não tolera o glúten a mucosa do intestino delgado sofre danos e, por efeito, a digestão dos alimentos é prejudicada. Talvez por esse motivo os estabelecimentos, mais bem preparados para comercializar produtos alimentícios, colocam placas sinalizadoras dos produtos com as palavras: contémnão contém glúten (ou glúten free), conforme o caso.
Fonte:https://www.google.com.br
Cumpre destacar que na citada pesquisa também se constatou que o uso excessivo de alimentos com glúten pode levar à depressão até mesmo de pessoas que não tem problemas com essa proteína.

Diante disso não parece exagero recomendar precaução no uso dos produtos citados, inclusive consultar o médico especialista para a orientação sobre a dieta alimentar, de modo a prevenir doenças e manter uma vida saudável e ambientalmente correta.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

FALTA DE PADRONIZAÇÃO

Fonte:http://www.google.com.br

Este artigo tem a finalidade de chamar a atenção dos órgãos governamentais e responsáveis pelos setores industriais para problemas que ocorrem em diversos ramos produtivos devido ao aparente desinteresse das indústrias na padronização das peças e componentes a fim de que possam ser utilizados em produtos de diferentes marcas. 

Hoje é cada vez maior a quantidade de componentes industriais fabricados para uso exclusivamente de determinada marca, cujas diferenças no design são ínfimas ou inexistentes e o funcionamento nem sempre é mais econômico ou eficiente entre marcas. É nítido para muitas pessoas que a estratégia por detrás dessa prática guarda relação com a tentativa do fabricante que assim age de “forçar” o consumidor a utilizar componentes chamados originais, ou seja, fabricados para determinada marca e tão somente para ela. 

Isso impõe gastos desnecessários com estoques de itens semelhantes e geralmente mais caros pelo fato de serem considerados “exclusivos” e, por efeito, inibir a concorrência comercial uma vez que o consumidor não tem alternativa de usar um sucedâneo.

Para ilustrar esses argumentos podem ser citados os seguintes casos: 

1) pneus: os veículos zero quilômetro vêm com pneus sobressalentes cujo desenho da banda de rodagem é alterado praticamente a cada lançamento o que dificulta o seu uso porque o consumidor dificilmente encontrará no mercado outro pneu similar para formar o par com o do estepe (sobressalente); 

2) peças de computador: desde o cabo elétrico externo até as peças internas, geralmente não há compatibilidade desses itens entre as marcas; 

3) cerâmicas: de um ano para o outro os fabricantes comercializam placas em tamanho e espessura sem nenhuma preocupação com a padronização. No caso dos pisos cerâmicos há um costume errado dos fabricantes que vendem produtos refugados no controle de qualidade sem considerar os possíveis prejuízos causados a quem os adquire;

4) embalagens de remédios, tintas, adesivos; insumos de construção civil,peças elétricas entre outros produtos de uma lista enorme: estão disponíveis com diferentes características e são vendidos em embalagens ou quantidades incompatíveis com a necessidade de uso imediato do consumidor. No entanto, são comprados porque quando o produto é vendido numa embalagem ou quantidade menor o preço é proporcionalmente muito mais caro que o da embalagem ou volume maior.


Esta prática desperdiçadora de recursos naturais certamente não é economicamente competitiva, assim como pode ser considerada ambientalmente errada e deveria ser reprovada pelos consumidores e melhor regulamentada pelo governo.