quinta-feira, 22 de junho de 2017

SISTEMAS SUBTERRÂNEOS E O MÉTODO NÃO DESTRUTIVO


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Fonte: Google

Não faz muito tempo foram instaladas redes de serviços de fornecimento de gás em várias cidades do estado de São Paulo utilizando-se a tecnologia ou o chamado Método Não Destrutivo, também conhecido pela sigla MND formada pela união das três primeiras letras que o nomeia.
Além de seu uso na rede de gás o MND também é aplicado na construção das redes de água, esgoto, telecomunicações, distribuição elétrica, entre outras, tanto nas áreas urbanas como não urbanas, inclusive ao longo de ferrovias e rodovias. Nos reparos, nas reformas, vedações e substituições das redes já implantadas este método também tem sido aproveitado.
Outro uso alternativo da tecnologia supracitada e já consolidado há décadas é a implantação de túneis em trechos do sistema viário intermunicipal do estado de São Paulo, Brasil. 

No caso supracitado são exemplares os túneis construídos nas rodovias Anchieta e Imigrantes na interligação da capital paulista à baixada santista e em vários pontos geográficos das linhas de metrô de São Paulo e no anel viário do entorno desta que é uma das principais metrópoles brasileiras e mundiais.

Acrescenta-se que as entidades dos profissionais ligados ao desenvolvimento e a aplicação desses sistemas construtivos subterrâneos asseguram as suas várias contribuições relevantes às empresas e instituições demandantes de obras e serviços públicos e/ou privados de infraestrutura. Entre elas citam-se a eficiência do processo construtivo das redes, a conservação do meio ambiente natural e/ou construído e a redução dos índices de desconforto social e, muitas vezes, prejuízo econômico ocasionado pelas obras feitas, a céu aberto, pelos métodos tradicionais.

Como não poderiam ser diferentes, múltiplos fatores influenciam na decisão de uso desses sistemas, seja em razão de, por um lado, ser necessária a análise técnica jurídica e orçamentária prévia das restrições, mitigações e/ou ajustes ambientais e legais, inclusive quanto ao patrimônio histórico, artístico e arqueológico, entre outras. E, por outro lado, da verificação preventiva das condições do subsolo em termos do perfil geológico, geomorfológico e/ou geotécnico, lençol freático etc., assim como, das possíveis interferências de outros sistemas construídos (tubulações, cabos, fiações etc.), já existentes, e seus impactos na execução das obras e nos custos do projeto.

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