sábado, 5 de março de 2016

CAVALEIROS URBANOS


Resultado de imagem para IMAGENS ANDAR A CAVALO NA CIDADE

Fonte: Google


É um hábito que tem aumentado nos últimos anos nas cidades da região de Ribeirão Preto, SP, Brasil, principalmente em Brodowski, Cravinhos, Jardinópolis, Serra Azul e Serrana.


Observa-se que além de festividades com a participação de cavaleiros de ambos os sexos em algumas datas comemorativas há também aquelas pessoas que usam o cavalo quase diariamente. Elas associam o prazer de andar a cavalo com sua praticidade como meio de transporte. 


A continuar aumentando os adeptos ao uso desse animal nas cidades haverá a necessidade de criar meios seguros e ambientalmente adequados para abrigá-lo nos locais de parada do cavaleiro. 

Até a década de 1960 havia os chafarizes para os cavalos beberem água, argolas de aço eram fixadas no meio fio em frente às casas comerciais e bancárias. Elas serviam para amarrá-los enquanto seus donos iam resolver seus afazeres. O fato de as argolas abrigarem dois ou três cavalos ao mesmo tempo fez surgir o ditado popular que dizia “aqui não é pau de amarrar a égua”. Quem dizia isso se referia ao fato de que não admitia a qualquer pessoa transferir seus problemas a outro tentando se aproveitar da bondade alheia.

A despeito de uma época que dá sinais de resistir ao tempo do automóvel se constatou que andar a cavalo não é para quem quer, mas para quem pode e sabe. 

Muitos pensam que alcançar um bom galope, trote ou marcha é fácil, mas não é. Segundo técnicos consultados esses movimentos dependem muito mais do cavaleiro do que do próprio cavalo. Requer posição de montaria e organização de movimentos correta e sincronismo com o uso da rédea.

Portanto, como qualquer outra habilidade humana andar a cavalo, principalmente nas cidades e ruas movimentadas exige cuidados e, sobretudo, um aprendizado ministrado por especialista na área.




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