sábado, 5 de março de 2016

BICICLETA COMO MEIO DE TRANSPORTE NA CIDADE

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Fonte: Google

Há um grupo expressivo de pessoas que defende o uso da bicicleta nas cidades brasileiras por motivos que vão da prática saudável para a saúde, a proteção ambiental até a diminuição de despesas com os meios de transporte motorizados.

Logicamente o uso da bicicleta tem algumas restrições que se não obedecidas pelos seus usuários podem criar situações não só de desconforto (dias de sol quente ou chuvosos), mas também de perigo (acidentes com outros veículos ou pedestres).


Isso porque as cidades foram reorganizadas para uso predominante dos veículos motorizados e os setores municipais de planejamento nem sempre pensam o sistema viário com faixas exclusivas para a bicicleta. 

Esse fato impõe ousadia ao ciclista que enfrenta o trânsito, muitas vezes, caótico e perigoso em vias principais e horários de pico num claro obstáculo à disseminação do ciclismo no meio urbano.

Contudo, há cidades brasileiras, e pelo mundo afora, em que a bicicleta ocupa posição de destaque entre outros veículos porque os municípios reservam a elas o espaço que lhe é necessário numa clara política de estímulo ao seu uso. 

Assim os estudantes, a dona de casa e até trabalhadores do comércio, da indústria e do escritório optam pela bike para cumprirem afazeres diários, mais facilitados com a chegada da bicicleta motorizada.

Nesse caso, as ruas possuem espaços segregados ou não e bem sinalizados para o seu uso seguro como, por exemplo, são a ciclovia (canaleta segregada na via pública ou no canteiro central) e ciclo faixa (faixa segregada da via pública por meio de pintura do pavimento). 

Além disso, há estacionamento e pontos de aluguel e conserto de bicicleta cujos serviços são imprescindíveis para o aumento da preferência de uso desse veículo.

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