terça-feira, 28 de março de 2017

GEOGRAFIA DA SAÚDE E PRAGA URBANA

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Fonte: Google

A propósito do surto da febre amarela que tem causado vítimas em estados do Brasil esta coluna trata do tema a fim de contribuir com a reflexão dos gestores públicos, das lideranças comunitárias, e demais pessoas. Afinal de contas essa “praga urbana” pode dar origem a problemas de saúde pública quando ignorada ou menosprezada.

Cumpre dizer que a "praga urbana" é um nome que costuma ser dado a animais como rato e morcego, além de insetos do tipo aranha, barata, carrapato, cupim, escorpiões, entre outors. Igualmente à mosca e mosquito (inclusive o transmissor da dengue, chikungunya, zika) que encontraram no ambiente urbano as condições adequadas para viverem e reproduzirem. 

Assim é o caso, por exemplo, da água parada, do esgoto, lixo, quintais mal conservados, restos de madeira, objetos em desuso abandonados, materiais de construção a céu aberto. 

Evidentemente a “praga urbana” acarreta não só riscos à saúde e a qualidade de vida das pessoas, mas também pode leva-las à morte, principalmente pela contaminação ambiental (água, alimentos etc.). E dela advém a transmissão de doenças tanto por falta do saneamento básico (água e esgoto não tratados), como desleixo com a limpeza dos imóveis, das cidades, áreas rurais e a destinação errada de resíduos e rejeitos.

Diante dessa realidade surgiram profissionais especializados no controle desses animais e insetos, os quais geralmente admitem que nem sempre é possível erradica-los, mas é totalmente possível prevenir os numerosos danos pessoais e materiais que se lhes atribuem.

Mas o controle deles também pode ser feito pelo próprio dono ou responsável pelo imóvel afetado através de higienização, e monitoramento frequentes dos locais de sua atração, seguindo-se, pois, a orientação legal e técnica dos órgãos públicos de meio ambiente e prevenção à saúde pública. 

Portanto, redobrar a vigilância e o combate à “praga urbana” é um dever de todos.

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