Fonte: El País (https://elpais.com/economia/ 2018/02/22/actualidad/ 1519318551_096940.html) citado por CeHu RGE 144/18
A relação comercial assemelhada à que ocorria nos Séculos XV e XVIII entre as Metrópoles europeias e suas Colônias latino-americanas se repete parcialmente neste final da década de 2010. Ou seja, no gráfico supracitado, da balança comercial do período entre 2004 e 2017, o valor das exportações do Panamá para a China foi proporcionalmente ínfimo. Atingiu a cifra de 37,8 milhões de dólares contra a importância de 922,0 milhões de dólares de importação da China.
E mais, por um lado as exportações panamenhas se limitaram principalmente a produtos agrícolas e minérios. Por outro lado, a alta cifra atingida pelas importações panamenhas oriundas do país asiático são constituídas de produtos industrializados que, evidentemente, contém valor agregado da tecnologia (Fonte: Óscar Granados, El País, 24/02/18 citado por [redgeoecon] 144/18 - Panamá abre las esclusas al comercio con China).
E mais, por um lado as exportações panamenhas se limitaram principalmente a produtos agrícolas e minérios. Por outro lado, a alta cifra atingida pelas importações panamenhas oriundas do país asiático são constituídas de produtos industrializados que, evidentemente, contém valor agregado da tecnologia (Fonte: Óscar Granados, El País, 24/02/18 citado por [redgeoecon] 144/18 - Panamá abre las esclusas al comercio con China).
Sendo assim o gráfico seguinte justifica o ponto de vista antes citado que evidencia a replicação, nos dias atuais, quanto ao aspecto econômico, de uma prática de comércio entre Nações extinta oficialmente a mais de 200 anos.
Vale dizer que o acordo comercial já citado não é integralmente uma prática mercantilista por dois motivos principais. Motivo 1: está estabelecido entre países soberanos. Motivo 2: aparentemente não prevê a dependência política, econômica, social e cultural entre ambos como ocorria no pacto colonial.
Vale dizer que o acordo comercial já citado não é integralmente uma prática mercantilista por dois motivos principais. Motivo 1: está estabelecido entre países soberanos. Motivo 2: aparentemente não prevê a dependência política, econômica, social e cultural entre ambos como ocorria no pacto colonial.
Pacto Colonial (Século XV ao Século XVIII)

Ressalta-se, porém, que o modelo de negócio internacional baseado na exportação de matérias-primas e importação de produtos manufaturados também está presente na relação do Brasil com outros países industrializados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário