quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A CRISE AMBIENTAL AUMENTA

Este artigo se justifica porque um relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) mostra que a problemática do meio ambiente está se agravando e o principal motivo deste fato é a lentidão com que se trata o assunto seja pelas pessoas, seja pelo setor produtivo ou pelos governantes das cidades e dos países.

O relatório citado diz que “nas duas últimas décadas houve agravamento do desmatamento das florestas, da pesca excessiva, da poluição do ar e da água, além das emissões de gases causadores do efeito estufa”. 

Em várias regiões geográficas brasileiras, por exemplo, o tempo seco e o calor em pleno inverno confirmam a anomalia ambiental causada pelo modelo social e econômico vigente, do qual todos os seres humanos são parte e, portanto, tem responsabilidade pelo seu resultado nefasto.

O relatório em questão aponta que das 90 metas e objetivos ambientais que se tornaram referência a partir da Conferência realizada no Rio de Janeiro, Brasil, em 1992, apenas quatro foram cumpridas. 

Trata-se de um resultado que pode ser comparado a uma piada, para não dizer uma tremenda irresponsabilidade, sobretudo dos que controlam a educação, economia, a política, ou seja, as principais decisões nas cidades e no mundo.

O documento citado diz que “a população humana crescente, a expansão da urbanização e o apetite insaciável por alimentos e recursos” também são fatores causadores de impactos terríveis nos recursos naturais.

Por outro lado vale destacar que “foi feito progresso significativo para eliminar a produção e utilização de produtos químicos que destroem a camada de ozônio, remoção do chumbo dos combustíveis, aumento do acesso a fontes melhoradas de água e mais pesquisas para reduzir a poluição do ambiente marinho”.

Mas infelizmente isso não basta. É preciso considerar que cerca de “600 milhões de pessoas devem ficar sem acesso a água potável até 2015, enquanto mais de 2,5 bilhões de pessoas não terão acesso a saneamento básico”. 

Enquanto isso em muitos países o desperdício de água está entre 15% e 65%, um absurdo, uma incompetência gerencial inadmissível.

Como proposta de solução basta fazer a lição de casa utilizando as recomendações da Agenda 21, ou seja, mudar os padrões de produção e consumo, eliminar o acúmulo de riquezas em poucas mãos e, por efeito, solução da miséria humana em seus diferentes sentidos. Ao contrário “não adianta chorar o leite derramado”

Confira link sobre o assunto:

http://projetojuazeirovivermelhor.blogspot.com.br/2009/12/crise-ambiental-no-brasil.html

Conheça o LABDES - Laboratório de Estudos Sociais do Desenvolvimento e Sustentabilidade:

http://www.labdes.org/search?updated-max=2012-08-17T15:18:00-03:00&max-results=2

Conheça o Grupo Interdiciplinario de Estudios Criticos y América Latina:

http://web.ua.es/es/giecryal/miembros/miembros.html

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