sábado, 28 de maio de 2016

GESTÃO AMBIENTAL E A POLUIÇÃO DO AR

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Fonte: Google

Têm sido comuns as pessoas e os órgãos de comunicação se preocuparem com a necessidade de efetivação das medidas para solucionar a poluição do descarte errado dos resíduos e rejeitos sólidos em áreas e lotes vazios, públicos ou particulares.

No entanto este comportamento é incomum quanto aos efeitos dos poluentes gasosos lançados indevidamente na atmosfera. Igualmente ao lixo, os gases podem ocasionar danos à saúde, ao meio ambiente, à economia e ao orçamento público devido à ampliação dos gastos para resolver os problemas que deles podem surgir.

Um dos motivos da falta de prioridade à mitigação da poluição do ar, nem sempre apreendida por órgãos sensoriais como a visão e o olfato, por exemplo, é a deficiência de orientação e fiscalização das fontes geradoras. 

A falta de orientação, muitas vezes, associa-se à inexistência de um plano de gestão ambiental interno às fábricas, ou para os donos de veículos automotores e de frotas de transportadores/as. Por meio dele se poderia treinar e garantir o comprometimento da direção e dos funcionários com a produção limpa. Afinal de contas sabe-se que o controle do processo é fundamental para identificar as falhas e adotar as soluções recomendadas. 

Nesse sentido são indicadas ações para monitorar e medir, periodicamente, e por amostragem, os níveis de poluentes lançados no ar. E também verificar se eles estão dentro do limite permitido pelas normas técnicas e, especialmente, do Programa Nacional de Controle da Poluição do Ar.

A implantação dessas recomendações é muito simples, não custa caro, previne incômodos à vizinhança, evita os obstáculos à renovação da licença ambiental , além de o empresário se precaver das multas por ocasião da fiscalização. 

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