terça-feira, 12 de julho de 2016

CAUSA E EFEITO DE ÁREA DEGRADADA

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Fonte: Google

A intensificação da atividade econômica associado ao mau uso e conservação das glebas, e ao aterramento de resíduos e rejeitos originam o crescimento da quantidade de áreas degradadas, principalmente por erosão, contaminação e poluição.

Isso impede que se aproveitem esses locais para finalidades mais nobres, visto que, quase sempre não há comprometimento dos seus responsáveis com a aplicação das novas tecnologias de baixo custo, fácil implantação e monitoramento.

Não é incomum se ter notícia de que uma e outra atividade pública ou privada ficaram expostas à fiscalização, sofreram multas ou interdições por relegarem a obediência às normas técnicas na gestão de seus espaços de responsabilidade.

Para dizer o mínimo é exemplar o caso da má conservação do solo e da água e as consequências desastrosas da erosão, do assoreamento de córregos, lagos, lagoas e rios, rompimento de obras de contenção de rejeitos, entre outros fatos.

A desatenção com essas questões resulta na degradação desses espaços geográficos em prejuízo da economia, do meio ambiente, e da qualidade de vida prejudicando a todos.

No entanto, as falhas ora apontadas podem ser evitadas e corrigidas por medidas simples, como, por exemplo, a capacitação e conscientização das equipes de trabalho para uso de novas atitudes e tecnologias que evitam ou solucionam tais processos.
Ou seja, o mercado oferece cursos, seminários e palestras, inclusive no próprio local de trabalho, ajustado a cada caso, de modo a permitir sua contratação por instituições ou empresas públicas e privadas de qualquer porte.

O valor gasto numa capacitação ambiental é bem aplicado não só porque se evita despesas com multas e processos judiciais. Mas também pelos ganhos tanto na imagem e eficiência comercial e institucional do contratante, quanto na satisfação dos beneficiados das ações de prevenção ou recuperação das áreas degradadas.

SAIBA MAIS:

http://www.unifal-mg.edu.br/simgeo/system/files/anexos/Camila%20Esteves%20Romeiro_0.pdf

http://www.ufjf.br/ecologia/files/2009/11/estagio_Silvia_Soares1.pdf

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