domingo, 21 de fevereiro de 2016

COLISÃO COMO EFEITO DA IMPRUDÊNCIA NA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS


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Fonte: Google

São frequentes as indagações sobre uma problemática simples de quem tem que indenizar quem quando há colisão de danos materiais de um veículo detrás de outro num sistema de circulação viária. 

Para alguns entendidos do assunto a colisão é quando ocorre um acidente entre dois veículos em movimento numa via em diversas situações, inclusive em cruzamentos, troca de faixa, frenagem brusca, entre outros motivos.


Fugindo da polêmica que se estabelece entre os motoristas para apurar a culpa e das possíveis questões judiciais envolvidas prefere-se recomendar desde sempre a cautela na condução dos veículos principalmente em vias perigosas, pistas escorregadias, de tráfego intenso e pesado. 

Também é melhor recomendar a prudência e o redobro dos cuidados na direção nos dias chuvosos e com nebulosidade, nas subidas ou descidas fortes, nos trechos de lentidão de caminhões pesados e de passagem por cidades em que se misturam veículos, pedestres, bicicletas, motos e, às vezes, carroças de tração animal. Nesses dias e locais todo o cuidado é pouco e tudo pode acontecer, pois vive-se numa sociedade de risco.

E para situar esse problema para mais perto dos leitores cabe um alerta aos usuários da Rodovia Antonio Machado Santana que faz a ligação entre as cidades brasileiras de Ribeirão Preto e Araraquara, com acesso para outras cidades dessa região. 

No trecho logo após o cruzamento para Bonfim Paulista sentido Araraquara começa uma subida forte que torna muito lento o tráfego de caminhões pesados, sobretudo os bi articulados que são frequentes nas rodovias brasileiras. 

Como não bastasse é cada vez maior a quantidade de caminhões de transporte de entulhos de construção e podas vegetais para a usina de tratamento, muitas vezes, trafegando em baixa velocidade nas subidas. 

Nessa situação a chance de ocorrer acidente aumenta bastante principalmente para os motoristas desatentos, estressados ou abusados.

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