Fonte: Google
Nunca é demais anunciar a chegada de um período de estiagem em que a vegetação, rasteira (arbustos, capim, grama etc.) e arbórea, fica seca e sujeita a pegar fogo com mais facilidade. E, um incêndio normalmente causa estragos ambientais, sociais e econômicos, que, dependendo das suas circunstâncias, ocasiona perdas de vidas humanas e animais.
Por isso é dever de todas as pessoas redobrarem a atenção para evitar que um gesto aparentemente simples de jogar uma bituca de cigarro acesa no chão se transforme num incêndio.
As áreas mais sujeitas a esse tipo de acidente são aquelas localizadas nas periferias, os terrenos vazios das cidades e trechos das margens de estradas rurais, rodovias e ferrovias.
Para que haja maior participação da população na prevenção de incêndios em vegetação seca recomenda-se que o tema seja tratado nas escolas por todas as disciplinas, tanto perante os alunos como seus familiares.
Os órgãos de comunicação também devem ampliar o espaço na programação para divulgar as matérias sobre o assunto de modo a atingir a comunidade como um todo.
A colocação de faixas alusivas à prevenção de incêndio em locais de trânsito de pessoas e veículos é uma medida que pode surtir bom efeito.
Os condutores de veículos, principalmente os caminhoneiros, constituem um público especial a ser atingido porque eles trafegam por lugares sujeitos a incêndios como é o caso das margens das rodovias.
Igualmente os trabalhadores rurais e suas chefias que lidam com o preparo do solo, o corte e, transporte e o processamento da cana-de-açúcar que, quando em pé na lavoura é alvo de ateamento indevido de fogo.
Outro alerta se relaciona com a proteção preventiva do incêndio em vegetações não agrícolas como, por exemplo, as capoeiras e matas independentemente do seu estágio de desenvolvimento.
Nesse caso se faz necessário manter os aceiros, ou seja, as faixas de terra nua que servem como anteparo à ação do fogo.
Por fim os caminhões pipas das prefeituras e empresas devem ficar de prontidão para atender mais rapidamente as emergências e minimizar os efeitos negativos dos incêndios.
Leia mais:
http://iflorestal.sp.gov.br/files/2013/05/if_noticias_n16.pdf
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