domingo, 17 de abril de 2016

REJEITOS GASOSOS


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Fonte: Google
Têm sido comuns as manifestações de preocupações com os problemas oriundos da poluição gerada no descarte impróprio dos resíduos e rejeitos sólidos em áreas públicas, lotes vazios, beira de estradas etc.

No entanto, o mesmo não ocorre com os efeitos negativos dos poluentes gasosos lançados indevidamente na atmosfera que, nem sempre, são detectados pelos órgãos sensoriais humanos. Afinal de contas esses resíduos, igualmente ao lixo, podem ocasionar danos à saúde, ao meio ambiente e à economia. 


E, como não bastasse, ambos consomem dinheiro do orçamento público municipal devido aos gastos que se têm para resolver os problemas decorrentes dessas irregularidades cometidas por alguns.

Um dos motivos da falta de prioridade à mitigação da poluição do ar é a deficiência de orientação e fiscalização das fontes geradoras de fumaça, gases, partículas de materiais, poeira, vapores etc. 

Outro motivo é a inexistência ou inadequação de um plano de controle dos processos de fabricação em que a direção, e os trabalhadores e das empresas poluidoras se comprometam com a produção limpa. 

Nesse sentido são indicadas ações para monitorar e medir, periodicamente, e por amostragem, os níveis de poluentes lançados no ar, assim como verificar se eles estão dentro do limite permitido.

A implantação de um plano de gestão ambiental resolver essa lacuna e seu custo benefício e positivo porque além  de sua simplicidade na implantação, não custa caro, e previne incômodos à vizinhança. E mais, evita os obstáculos à renovação da licença ambiental junto aos órgãos licenciadores, além de o empresário se precaver das multas por ocasião da fiscalização.

Leia mais:
http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=660

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